Plantas Autóctones

As plantas autóctones (também chamadas de nativas ou indígenas) são espécies originárias do próprio território que habitam.

Uma floresta (ou bosque) é um conjunto natural de espécies arbóreas e diversas espécies vegetais arbustivas e herbáceas que vivem e interagem entre si formando um ecossistema. 
Aqui temos informação sobre espécies arbóreas indígenas de Portugal Continental.

Eis algumas espécies autóctones na Floresta Mediterrânea existentes no Faroleco e já mencionadas:

Falso-plátano (Acer pseudoplatanus);

Amieiro (Alnus glutinosa); 

Medronheiro (Arbutus unedo); 

Freixo (Fraxinus angustifolia); 

Loureiro (Laurus nobilis); 

Rosmaninho (Lavandula sp); 

Sobreiro (Quercus suber); 

Folhado (Viburnum tinus); 

Choupo-negro (Populus nigra); 

Alecrim (Rosmarinus officinalis);

Jasmineiro-do-monte (Jasminum fruticans).

Outras estão à espera do seu momento…

Murta 
(Myrtus communis)

12-07-2013

Castanheiro 
(Castanea sativa)

28-09-2012

Zambujeiro 
(Olea europaea var. sylvestris)

28-09-2012

Carvalho Alvarinho 
(Quercus robur)

28-09-2012

Azevinho
 (Ilex aquifolium)

02-06-2012

Azinheira 

(Quercus rotundifolia)

28-09-2012

Vantagens das plantas autóctones:

A utilização de plantas autóctones no jardim contribui para uma maior sustentabilidade, pois estas não necessitam de muita manutenção e não requerem cuidados especiais. Isto porque estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, tornando-se mais resistentes a pragas, doenças e a longos períodos de seca ou de chuva intensa;

As florestas ou bosques autóctones ajudam a manter a fertilidade do espaço rural, o equilíbrio biológico das paisagens e a diversidade dos recursos genéticos. Como fazem parte do nosso ecossistema são importantes reguladores do clima, do ciclo hidrológico, da poluição (melhoram a qualidade da água e do ar). São lugares de refúgio e reprodução para um grande número de espécies animais, gerando um habitat equilibrado e repleto de  biodiversidade; 

Quando optamos por espécies não indígenas, temos de ter consciência que pode haver situações de competição com as espécies autóctones. Por exemplo, através da transmissão de agentes patogénicos e de parasitas ou quando se tornam invasoras e extremamente difíceis de controlar ou erradicar.